Há vida nova no pedaço. O meu disco estreou-se há uma semana e anda pelo mundo a dar música a quem o queira ouvir. Estou feliz. Não só “Nome Próprio” é o meu reflexo, cumprindo aquilo a que me propus quando comecei a desenhá-lo na minha cabeça, como tem sido recebido com muito carinho por quem o ouve.
São anos de maturação e um ano em execução. Ano esse pleno de acontecimentos e realizações pessoais. Cresci 10 metros, neste tempo. Sinto-me mais mulher, mais humana, mais eu.
E, sobretudo, anseio agora ir para a estrada. Ver as canções crescer e ir crescendo com elas. Ver nos olhos das pessoas de que forma a minha música as move.
A jornada inicia-se agora. Com ela, toda a excitação do mundo.
AB
Ana, o disco é maravilhoso, como tudo aquilo em que você se envolve. Sensível, inquieto, positivo… num mundo tão depressivo e deprimente como esse em que vivemos, seu trabalho é mais do que uma alegria, é uma dose de alento para seguirmos adiante. Por favor, venha logo mostrar o Nome Próprio aqui em São Paulo! Beijos com a admiração do tamanho do Atlântico!
Aninhas!
Como já te disse foi uma honra ouvir o teu álbum em primeira mão, e um prazer enorme escutar cada palavra tua, cada uma delas um reflexo teu.
Aguardo ansiosamente que chegue Janeiro para nos encontrarmos no Tivoli! O bilhete já cá canta! 😀
Beijinhos